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Maratona de Natal: As Cores do Amor – O Natal nos pequenos detalhes

Nossos protagonistas tem uma quimica inegável

Eu posso estar roubando um pouco ao adicionar este texto na minha maratona de Natal, isso, porque ele não comemora especificamente essa data e, muito menos foi lançado este ano, mas é uma das estreias da Netflix e eu certamente me senti festiva assistindo As Cores do Amor, então aqui vai a indicação do filme.

Na produção, Taylor é uma bibliotecária que, após perder o emprego, decide retornar à sua cidade natal. Lá, seu irmão mais velho lida com a venda de seu pequeno hotel para Joe, um poderoso empresário que deseja construir um resort. Decidida a enfrentá-lo em prol da felicidade de sua família, Taylor é pega de surpresa ao se apaixonar pelo comprador. 

Aposto que já sabia o final da sinopse antes mesmo de terminar a leitura dela e, não sei para você, mas eu encontro muito conforto nisso! Nesta história vamos observando o casal principal, que está em lados opostos de uma briga, irem se apaixonando de uma forma mais madura, sem grandes provocações ou brigas entre os dois.

E sem briga, essa história continua sendo interessante? Sim! A graça pode ser encontrada no fato dos dois serem bem diretos, mesmo que ficando sem graça sobre o que sentem um pelo outro. É legal ver florescendo uma relação bem real, que facilmente poderíamos ver nos ambientes em que convivemos, com um interesse que vai sendo construído com o tempo, em conversas e através de muita honestidade.

E o Natal está aí, nas relações que vemos sendo construídas, em toda a tradição que descobrimos existir nesse hotel, nos vizinhos prestativos, no clima friozinho que está presente em todo o filme, além da grande importância que é dada para a família, tanto no caso de Taylor, quanto no caso de Joe.

Definitivamente recomendo As Cores do Amor.

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