Sombra e Ossos termina mais interessante do que começa
A segunda temporada de Sombra e Ossos foi muito esperada por mim, não por querer saber com quem Alina vai ficar ou para ver o desfecho de Darkling, mas pelos Corvos, e novamente, foi a trama deles que me fez concluir essa etapa da jornada.
Neste novo ano, Alina parte com Mal para encontrar os “amplificadores” dos poderes dos Grishas, isso, com o objetivo de finalmente acabar com a dobra. Conhecendo apenas a história dos mitos por trás dessas criaturas, ela se une a um corsário e sua tripulação procurando a salvação de Ravka.
Enquanto nossa heroína passa por momentos desafiadores, que ao meu ver, só ganhavam brilho enquanto estava batalhando contra a conexão que tem com Darkling ou nas cenas que compartilha com Nikolai, temos Darkling retornando mais forte do nunca, mas também, perdendo todo o charme que tinha na primeira temporada.
Deixando essa trama de lado, que é a principal e menos empolgante, tivemos a volta dos Corvos em grande estilo, inclusive, com dois acréscimos espetaculares: Nina e Wylan. Para mim, nada nessa trama é ruim ou desinteressante, gosto de como cada um tem propósito nesse grupo e de vê-los em ação, aliás, assistiria mais umas cinco temporadas focadas apenas nas aventuras deles.
Neste sentido, com o final desses episódios, que nos aproximam de um plano para libertar Matthias e de uma grande missão que afeta não somente Alina, mas também os Grishas e a sociedade no geral, só posso esperar por mais protagonismo dos Corvos em uma terceira temporada, o que me anima demais.
Sombra e Ossos está disponível na Netflix.