Um Doutor mais sério e uma Clara Oswald mais suportável
O Doutor de Peter Capaldi é bem diferente do que eu estava acostumada a assistir e não me refiro a aparência, eu inclusive gostei de vê-lo mais velho, meu foco aqui é na personalidade mais ácida e menos “humana”.
Eu sei que o Doutor é um alienígena, mas sua décima e décima primeira regeneração eram tão apaixonadas pela humanidade que pareciam quase humanas, algo que eu não percebia tanto no nono e retornou também para o décimo segundo. É bom? É ruim? Só é diferente e eu gosto do diferente!
Em sua primeira temporada, o novo Doutor apresenta histórias mais regulares, nenhuma horrível como várias da sétima temporada, mas poucas memoráveis como tantas outras pelas quais eu me apaixonei. Desta maneira, a oitava temporada foi leve, rápida de se maratonar, mas quase nada marcante.
Em relação à Clara, achei ela mais interessante e sua dinâmica com o Doutor acabou ficando divertida também. Consigo entender o motivo dele gostar dela agora, algo que eu não compreendia quando a personagem apareceu pela primeira vez. Aliás, percebo também o porquê dela gostar dessas aventuras.
Como de costume, deixo aqui meus episódios preferidos: Dentro do Dalek, Escute, O Roubo do Tempo, O Zelador e Os Achatados.