Warrior Nun entrega sua segunda temporada com primor e um toque de despedida
A Netflix tem a mania feia de cancelar séries com representatividade sáfica, aliás, normalmente nem insveste muito nelas, por isso, eu terminei a divertida segunda temporada de Warrior Nun com o coração em paz ao ver que a jornada de Ava e Beatrice (que poderia render muito mais) teve um bom desfecho.
Depois de dois longos anos de espera, os criadores de Warrior Nun puderam dar o que os fãs da série mais esperavam: mulheres bonitas batendo em homem (uma piada que não é tão piada assim), a verdade por trás do portal criado pela doutora Jillian e muitos momentos, em especial o beijo, entre Ava e Beatrice.
Verdade seja dita, eu não tenho o mínimo senso crítico para falar desta série, primeiro porque foi a primeira que assisti para escrever no site da Freaks, segundo porque ela me entretém mais do que qualquer coisa, então não reparo em furos de roteiro, péssimas atuações, efeitos especiais ruins, nada disso, eu simplesmente amei cada minuto desta segunda temporada.
Como destaques trago o passado da Madre Superior, toda e qualquer cena contendo a Irmã Camila, Lilith (do jeito torto de sempre) entendendo quem é, o desenvolvimento do romance entre Ava e Beatrice, além da surpreendente revelação (no meu caso realmente foi) em relação ao Miguel.
Recomendo demais que dêem uma chance, vai que, por um milagre concedido às irmãs da Ordem da Espada Cruciforme, a gente consiga uma terceira temporada né?!
