A montanha russa da última temporada de Doctor Who com Matt Smith
Essa foi a temporada que mais demorei para assistir de Doctor Who (estou falando sobre a sétima), que em 13 episódios e mais dois episódios especiais conseguiu me deixar feliz, triste e em alguns momentos muito desgostosa da vida.
Dividida entre 7A e 7B, a primeira parte aborda a despedida dos Ponds e traz episódios que ao meu ver são bem emocionais e ao mesmo tempo aleatórios. Quando falamos sobre passar a sensação de uma despedida dolorosa, eles conseguem, mas a trama nem sempre é interessante.
Desta primeira parte destaco Asilo dos Daleks, Uma Cidade Chamada Misericórdia, O Poder de Três e Anjos em Manhattan. Eles tem inconsistências? Sim, mas me divertiram e certamente traumatizaram porque depois da Donna, acredito que a despedida dos Ponds tenha sido a mais triste da série.
E daqui pra frente? Quase tudo para trás! Introduzindo Clara ao fandom, uma personagem da qual eu criei uma birra instantânea, vemos episódios verdadeiramente vergonhosos até chegarmos nas joias: Guerra Fria e O Nome do Doutor.
Sobre os especiais de 50 anos de Doctor Who, que coloco aqui por ainda estarem na era Matt Smith: eu estou completamente fascinada por ver os Doctors interagindo entre si, eu particularmente gosto mais de O Dia do Doutor do que da temporada inteira, as participações especiais, o final meio Avatar… A volta do Tennant, a introdução do Doutor da época da Guerra, a volta da minha Loba. Quantas emoções!
Para finalizar, meus comentários sobre A Hora do Doutor: é uma ótima despedida, já o episódio é desinteressante.
Mesmo assim, Matt Smith continua sendo meu Doctor preferido e os Ponds os companions que eu quero para a vida. Foi bom viver essa era, mas assim como o 11º Doctor, eu estou aberta ao novo.
Que venha o Peter Capaldi.