FREAKS REVIEW

Baú da Freaks: Cruel Summer – Confira cinco motivos para assistir a série

Fala Freaks! hoje venho falar para vocês de uma série que me surpreendeu demais, e que apesar de ser desenvolvida pela Freeform, está disponível aqui no Brasil pelo Prime Video.

Confira cinco motivos para dar uma chance e maratonar Cruel Summer:

Mistério

Cruel Summer
Quem está falando a verdade nesta história?

Em Cruel Summer, acompanhamos três anos da vida de duas garotas: enquanto uma passa de amada para sequestrada e depois processada, a outra evolui de desconhecida para popular, e por fim, odiada nacionalmente.

Mas por que isso aconteceu?

Então, essas informações são reveladas aos poucos e vamos vendo o quebra-cabeças se montando de uma forma orgânica, de maneira a nos deixar apreensivos e curiosos demais. Cada episódio revira tudo o que você tem certeza que estava acontecendo!

Atuações

Por ser uma série de drama e que lida com questões bem tensas, a obra requer muito dos atores, que entregam demais nesse sentido. Meu destaque é para a maravilhosa Olivia Holt, que eu já tinha visto em muitos outros filmes e séries, mas que aqui, está em um patamar diferente.

Outro nome que merece ser mencionado é o da Chiara Aurelia, que interpreta basicamente três tipos de papéis, sendo que durante minha maratona, em 1993 me deu até um frio na espinha (é inocente? Fez algo de forma intencional? O que houve entre 93 e 94?).

Trilha Sonora

Se você tocar Wonderwall, provavelmente já terá meu coração. Mas a verdade é que a série não escolhe as músicas aleatoriamente e nem somente porque foram populares nos anos 90, cada uma tem um motivo e um momento memorável para aparecer.

Where is My Mind?, Fade Into You, Zombie, Rebel Girl e outras canções icônicas estão presentes.

É possível encontrar a playlist oficial com a trilha sonora da série no Spotfy.

Narrativa/ Montagem

Cruel Summer
Do ensolarado 1993, até o sombrio 1995

Pensa numa série que tinha tudo para ser confusa, mas sem menosprezar o espectador ou ser extremamente didática, consegue ser entendida facilmente.

Isso tudo se deve ao fato de Cruel Summer ter uma fotografia impecável, fazendo com que cada um dos anos tenham detalhes peculiares e muito específicos, que mesmo sem letreiros de indicação conseguem ser identificados.

Outro aspecto que colabora com isso é a montagem, que além de priorizar a cronologia crescente, tenta trazer takes espelhados e que se encaixam perfeitamente na narrativa.

Conclusão

Cruel Summer já tem segunda temporada confirmada, mas deve ser uma antologia, ou seja, o final dessa história é um final mesmo. Isso é muito bom porque além de surpreendente e satisfatório, o fechamento da série é perfeito, redondinho.

Recomendo demais que assistam, são apenas 10 episódios com cerca de 40 minutos.

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