Doctor Who: o começo da era Pond
Eu gosto de como Doctor Who tem um jeito especial de trabalhar suas companions, acho inclusive, muito legal como a grande história da temporada normalmente gira em torno de alguma característica ou história do passado delas. Se antes tivemos Rose Tyler como Bad Wolf; Martha Jones como a mulher que caminhou pela Terra; e Donna Nobble como a mulher mais importante de toda a criação; agora temos Amy Pond: a garota que esperou.
A mudança de Doctor sempre me deixa reticente, mas souberam quebrar essa barreira em mim logo de primeira, quando colocaram Amy para esperar o Doutor por anos, o que já gerou uma carga dramática intensa logo no primeiro episódio desta temporada. A relação entre os dois é intensa e maravilhosa, dá para ver todo o carinho que ambos tem um pelo outro e como eles se salvaram de ficarem sozinhos no universo.
Outro ponto positivo da temporada foram os efeitos especiais, que melhoraram 200% e deixaram a série com uma carinha mais atual, aliás, essa temporada parece muito ter sido feita nos últimos cinco anos e isso é um grande elogio, visto que saiu em 2010 (há mais de 14 anos atrás).
Agora, antes de falar sobre meus episódios preferidos, preciso abordar o tema Matt Smith como Doutor. Eu confesso que já estava rendida desde o primeiro episódio, ele não ainda ganhou o posto de meu favorito e nem sei se vai, mas o carisma que carrega e os trejeitos que possui fazem jus a esse que é um dos personagens mais icônicos da cultura pop.
Prontos para minha listinha de favoritos? Eles são: A Décima Primeira Hora; A Besta de Baixo; O Tempo dos Anjos; Carne e Pedra; A Escolha de Amy e Vincent e o Doutor.
Volto logo com a sexta temporada! Enquanto isso, assistam Doctor Who, disponível na Prime Video e no Disney+.