FREAKS REVIEW

Baby Girl é um filme mediano que tem bons atores

Nicole Kidman e Antonio Bandeiras interpretam casal em Baby Girl
Não comprei a história do relacionamento entre esses dois

Quando entrei no cinema para ver Baby Girl imaginei que ficaria ou muito desconcertada ou extremamente compelida pelo thriller erótico protagonizado por Nicole Kidman, que está ótima em seu papel, mas ao meu ver, não entregou uma atuação que a fizesse estar em entre as melhores atrizes de filmes lançados em 2024/2025.

Sobre como me senti enquanto assistia ao filme? Não fui impactada de maneira alguma. Baby Girl pode até trabalhar bem as implicações morais e o “equilíbrio” de poder que existe no relacionamento entre os protagonistas do longa, ambos fragilizados de suas próprias maneiras. Só que isso e um amontoado de cenas de sexo sem química não são o suficiente para fazer deste, um filme espetacular.

Óbvio que muitos filmes, talvez a maioria deles, não existiria se as pessoas interpretadas ali conversassem. No entanto, em Baby Girl e especialmente a maneira como o filme acaba, deixa bem claro que tudo seria diferente se esse casal tivesse feito uma terapia conjunta. Juro, eu realmente não gostei do final, apesar de achar ele extremamente plausível.

Baby Girl só estava disponível no cinema Diamante da cidade em que eu trabalho, então se esse também for o seu caso (se você não for do fandom da Nicole Kidman), recomendo que espere esse filme chegar em algum streaming.

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