FREAKS REVIEW

Baú da Freaks: Kate – Um clichê muito bem executado

Kate
A relação entre Kate e Ani é a melhor coisa deste filme

Em Kate conhecemos uma assassina treinada, que ao falhar em sua última missão, descobre ter sido envenenada e busca vingança a qualquer custo. Durante sua última noite de vida, a trajetória dela se cruza com a de Ani, uma garota geniosa e valente que vira sua protegida.

Este é um filme extremamente clichê, mas muito bem executado. O estilo da obra é de deixar a boca aberta, em uma Tóquio iluminada, repleta de neons, cheia de prédios e noturna, vemos Kate em ótimas cenas de ação, que tem toda uma vibe de filmes de máfia.

Parecido com O Profissional, só que em versão feminina, a melhor parte do filme é a relação construída entre Kate e Ani, pois ambas são carismáticas e vão desenvolvendo confiança de forma orgânica, estreitando laços por terem vidas muito semelhantes, afinal, perderam os pais cedo, cresceram rodeadas de violência e estão sendo caçadas por suas “famílias”.

Outra coisa que merece ser elogiada aqui é a ótima trilha sonora, que mistura músicas pops japonesas com aquelas clássicas músicas de filme de ação, não sei se já deixei tão claro aqui, mas este definitivamente este é um prato cheio para quem gosta de filmes de ação.

Para finalizar eu gostaria de elogiar também a montagem do longa, que é muito dinâmica e faz com que ele não seja cansativo. Para além disso, só exalto aqui a Mary Elizabeth Winstead- rainha da minha vida- e a atuação da Miku Martineau, que mostra toda a doçura e raiva de uma adolescente que acabou de perder o pai.

O filme está disponível na Netflix e recomendo que assistam!

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