FREAKS REVIEW

Baú da Freaks: Rua do Medo 1978

Rua do Medo 1978
A relação entre Cindy e Ziggy é sensacional

Continuando a história de amor entre Deena e Sam, que enfrenta perseguições, assassinos do além e o preconceito social, temos Rua do Medo 1978. Que conta para nós, e para a própria Deena, como Cindy- que na verdade era Ziggy- sobreviveu aos assassinatos da época, e também, ao chamado de Sarah Fier.

O que mais gostei neste filme é como em apenas 110 minutos, ficamos cativados pela história de Ziggy, que era chamada de bruxa e de vadia apenas por ser diferente. E além disso, conseguimos entender o lado de sua irmã Cindy, que é o completo oposto e tenta a todo custo ter uma vida perfeita.

Confesso que gostei mais deste filme do que do primeiro, sinto que aqui as coisas fluem mais rápido, e se posso dizer isso de uma forma não estranha, até as mortes são mais distribuídas entre os atos. A trilha sonora é impecável e a fotografia se destaca muito, a cena do final onde vemos as irmãs sendo atacadas é simplesmente perfeita.

Outro ponto forte da sequência é que vamos nos aprofundando mais na mitologia da saga, que nos apresenta em detalhes um dos assassinos e nos mostra relances dos outros. Conhecemos ainda a casa da bruxa, a “massa” que vive lá e demais detalhes do ritual que foi feito por ela ou seria com ela?

Aqui temos muito sangue, mais sobrenatural e um gancho absurdo que nos deixa ansiosos para o próximo filme. Fico feliz de saber que em Rua do Medo 1666 saberemos a origem de Sarah Fier, e com isso, teremos a salvação de Sam, a cura dos traumas de Ziggy e provavelmente o fim da maldição de Shadeside.

Mas confesso, queria mais!

Até o próximo filme Freaks.

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