Fate – A Saga Winx entrega segunda temporada mediana
Após finalmente se acertarem como um grupo, as Winx voltam para a segunda temporada mais amigas e com uma nova/antiga importante integrante: Flora. Agora, com sete episódios e novos dilemas, a obra nos apresenta a gestão- muito autoritária- de Rosalind, em Alfea.
Diferente de sua primeira temporada, o novo ano da série não traz muitas novidades, inclusive, peca ao continuar dilemas que já deveriam ter sido concluídos antes, como a obsessão de Stella por Sky e a relação de Dane com seus sentimentos por Riven e Beatrix.
Neste sentido, uma das maiores reclamações que tenho a fazer é que não há muito com o que ficar empolgado, talvez apenas a conexão criada entre Riven e Musa, além de Stella e Beatrix. Quanto aos outros personagens, tem seus momentos importantes como a revelação de Terra e os planos de Aisha, mas para por aí.
Os efeitos especiais também não ajudam! O momento da transformação delas ficou estranho e até desproporcional, o que me incomodou demais. Sobre o vilão: achei óbvio e imaginava que tivéssemos um pouco mais de desenvolvimento dele, talvez um episódio explicando mais sobre sua origem.
Quanto ao final, espero que dê um novo rumo para a produção, que neste momento posiciona suas protagonistas em locais diferentes e, desta forma, pode movimentar ainda mais a história. Que venha o Brandon e as duas irmãs de Beatrix!
Vejo vocês na terceira temporada, fadinhas.