FREAKS REVIEW

Pequenos Espiões- Apocalipse é para as crianças menores e os adultos de 20 e poucos

Um filme nostalgico e atual

Eu amo Pequenos Espiões, esse era um daqueles filmes que eu considerava especiais na minha infância, pois todas as vezes que assistia no domingo de tarde, me sentia em um evento, no ápice do meu entretenimento. Por isso, marquei na agenda a estreia de Pequenos Espiões- Apocalipse, longa que reboota esse universo tão divertido.

A nova obra resgata a essência de sua original, com as icônicas músicas, o esconderijo dos pais e os apetrechos mais criativos possíveis. No entanto, traz protagonistas um pouco mais novos e com uma personalidade bem definida, que só vai se aflorando ao longo da trama. Esta não é uma obra sobre se descobrir e, sim, sobre a importância de se aprimorar, ser honesto e encontrar outras formas de encarar grandes desafios.

Neste sentido, o grande destaque é Patty, a jovem espiã que é extremamente justa e dá um banho em muitos adultos por aí, mudando inclusive, a penalidade do vilão, mostrando como os sistemas carcerários poderiam e deveriam ser repensados- tudo isso em um filme infantil de 1h30.

Para além disso, temos como os pais das crianças Gina Rodriguez e Zachary Levi, sendo que obviamente, o carisma da Gina conquista já no início. Gostei de termos mais da participação dos pais dentro do filme, porque eles se tornam essenciais na luta contra um poderoso desenvolvedor de jogos, que libera um vírus de computador garantindo o controle total de toda a tecnologia do mundo.

Pequenos Espiões- Apocalipse está disponível na Netflix.

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