FREAKS REVIEW

The Flash: era melhor ter voltado no tempo para não fazer o filme 

Um dos piores filmes da Dc de todos os tempos

Assisti The Flash com expectativas baixas, mas mesmo assim, o filme conseguiu me surpreender negativamente. Em uma trama sem alma, com dois ao invés de um Barry irritante, a única coisa que salva aqui (verdadeiramente) é o Batman de Michael Keaton.

No longa, depois dos eventos de Liga da Justiça, Barry Allen decide viajar no tempo para evitar o assassinato de sua mãe, pelo qual seu pai foi injustamente condenado à cadeia. No entanto, sua atitude tem consequências instantâneas, já que o herói se vê em um mundo que não é o seu, precisando da ajuda de uma versão mais nova.

Revisitando a história de origem do Flash, a obra tenta sofridamente trabalhar com um comédia que para mim só funciona umas duas vezes e vou até listar elas aqui: o momento em que o Batman tira uma fita métrica e o que, sem querer, ele acerta um soco em um dos Barrys. Viram como eu tô falando mais do Batman do que do Barry? Bom, esse é o problema.

Com quase duas horas e meia de duração, temos alguns respiros quando vemos outras participações especiais, como a da Mulher-Maravilha da Gal, do Superman de Christopher Reeve, o Superman peculiar de Nicolas Cage, o Aquaman de Jason Momoa e o espetacular Batman de George Clooney.

Infelizmente, nem todas essas participações conseguem salvar o filme, que por esse e inúmeros outros motivos- como aquela cena bizarra em que o herói salva bebês- eu não recomendo The Flash.

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